quinta-feira, 26 de maio de 2011

Inequivocamente estamos a caminhar para o escuro.






Eu sou a seta, eu sou o alvo

Sou a espada e a dor
sombra sem fim

Eu sou a morte, eu sou a vida

Sou o fogo a queimar
o ar que há em mim.

Rodrigo Leão, A corda

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